tag:blogger.com,1999:blog-9103333871760485757.post5157247543145014695..comments2023-06-06T04:06:53.291-07:00Comments on Kunst ist Krieg: Os discursos de Hitler e a culpa coletivaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/09031577773641356712noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-9103333871760485757.post-7029148336077550422013-10-02T17:07:56.134-07:002013-10-02T17:07:56.134-07:00Vale lembrar que não só os brasileiros seguiram ne...Vale lembrar que não só os brasileiros seguiram nesse ritmo como também os japoneses, que fizeram parte do Eixo também. E quem quiser ler um pouco mais sobre essa tendência, vale dar uma olhada no livro Os Alemães, de Norbert Elias.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/09031577773641356712noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9103333871760485757.post-61632807384668842652013-10-01T13:02:25.306-07:002013-10-01T13:02:25.306-07:00Um visão histórica - Antes da 2ª Guerra mundial, r...Um visão histórica - Antes da 2ª Guerra mundial, regimes totalitários/fascistas dominavam o cenário político da Europa. Muita gente buscava nessa vertente política a recuperação das economias e de orgulhos nacionais abalados desde a 1ª Guerra Mundial. De fato, a Alemanha foi a grande perdedora da Grande Guerra. Consequências do Tratado de Viena: derrota humilhante; territórios tomados; exércitos aniquilados; orgulho ferido. A inflação da Alemanha atingiu níveis insustentáveis, em que milhões de marcos valiam 1 dólar. Hitler foi o catalisador de todo esse sentimento, de todo um rancor. Foi a "vontade de potência" que faltava para recuperar o espaço vital alemão na Europa (lebensraum). Essa vaga ideológica cativou até pensadores como o filósofo Martin Heidegger. O consciente coletivo europeu embarcou nessa onda nazi-fascista - classificada como extrema-direita, apesar de o partido nazista ser um movimento de trabalhadores, nacional-socialista alemão! Os europeus sabem que, mesmo não participando diretamente, mesmo longe dos campos de concentração e do extermínio, deixaram a verve totalitária crescer no seio da Europa. Até no Brasil houve simpatizantes à época. O governo de Vargas flertava com políticas que se aproximavam do fascismo e do nazismo - nazismo = fascismo + racismo. No Brasil, tínhamos, em 1932, a Ação Integralista Brasileira, partido filo-fascista. Então, era todo um sentimento de consciência coletiva da época. Hitler foi o extremo disso, o horror ao máximo. A Europa traz consigo a consciência histórica. Espero que tenhamos evoluído...Jimhttps://www.blogger.com/profile/02796813627144121242noreply@blogger.com