Daphne, 12/2007
Feitas à mão e usando porcelana, as esculturas de Kate MacDowell trazem à tona algo além do belo na artes, ou como explica C.S. Lewis, numa citação que a própria artista escolheu para a descrição de seu trabalho: "Nós não queremos meramente ver beleza, apesar de essa ser uma recompensa suficiente. Nós queremos algo que não pode ser posto em palavras - unir-se à beleza que vemos, ultrapassá-la, recebê-la em nós mesmos, banharmo-nos nela, tornarmo-nos parte dela".
Por isso, suas esculturas têm o que ela chama de "ideal romântico de união com o mundo natural em conflito com nosso impacto contemporâneo sobre o ambiente". E isso inclui a mudança dos efeitos climáticos, a poluição que nós produzimos e que atua negativamente na natureza. Inspirando-se na mitologia, história da arte e demais figuras notáveis ao longo da história, Kate antropomorfiza animais de modo a mostrar a fricção e o desconforto formado entre o mundo humano e o animal, provando que nós também somos vulneráveis e vítimas das nossas próprias práticas destrutivas.
Predator, 8/2013
Outfoxed, 6/2011
The god of change, 1/2011
Entangled, 6/2010
First and last breath, 1/2010
Romulus and Remus, 11/2009
Sparrow, 7/2008
Canary, 9/2008
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